domingo, 29 de março de 2009

A greve dos professores é um reflexo da falência do ensino público estadual

Leia: As escolas públicas, estaduais e municipais, do RN estão em processo de falência. As reinvidicações dos professores são justas, mas os métodos utilizados são ultrapassados e utópicos. Remetem às antigas ideologias esquerdistas com uma única finalidade: fazer oposicão política. Boicotar as aulas da rede pública de ensino não favorece ( nem nunca favorecerá) a classe magistéria, pelo contrário, denigre a imagem de professores cuja função, entre outras, é a de formar cidadãos. É claro que vivemos em uma democracia, mas não podemos confundir democracia com anarquia.Governo nenhum irá ceder a esse tipo de chantagem emocional através do cancelamento de aulas. Isso é fato. Quanto mais as escolas públicas deixam de funcionar, mais escolas particulares são criadas gerando mais arrecadação de impostos para o município. Quanto mais alunos fora da sala de aula, maior o número de crimes na rua. Quanto maior o número de crimes, maior o investimento em segurança. Quanto maior o investimento em segurança, menor o investimento em educação. Aliás, por que esses mesmos professores, que também ensinam em escolas particulares, não fazem greves nessas instituições que pagam míseros R$ 5,00 hora/aula e colocam professores não formados dentro de sala? A greve dos professores não contribui para melhoria da educação, muito menos para a melhoria de seus salários. Está faltando consciência e responsabilidade social tanto do governo quanto dos professores. No meio dessa briga estão os pais que não podem pagar a escola particular para seus filhos. Os prejudicados com essa greve não são só os alunos, mas a sociedade.
Acorda professores! A corda! Por Giezi Alves Fonte: Diário de Natal Online Será que isso é verdade? Ou será que esse reflexo também não tem um "pouquinho" a ver com o descaso com a própria educação pública?

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